“A DOENÇA DO ALCOOLISMO DESTRÓI O CORPO, A ALMA, A MENTE E O ESPÍRITO!”
Tudo o que não conhecemos, não sabemos o que é e como funciona, criamos em nossa mente um tabu com base em disque disques. Imaginamos mil e uma maneiras ou desculpas para não aceitar ou não querer saber como funciona e para que serve.
Dentre muitos exemplos citamos o alcoolismo, “a doença da família.” Quem bebe freqüentemente já é um dependente da bebida que contem álcool, não admite porque desconhece que é uma doença incurável, progressiva e fatal, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde.
A Organização Mundial da Saúde informa estatisticamente que em torno de 13 a 15% da população mundial tem a pré-disposição de desenvolver essa doença. Algumas pessoas sem beber já afloram seus defeitos de caráter, imaginam elas bêbadas.
Umas demoram anos para se dar conta disso, mesmo que já tenha comprometido a sua saúde, perdido a fé em Deus, o emprego, a dignidade, a auto-estima, desprezadas pela família, pelos parentes e pelos amigos, mesmo assim relutam em procurar ajuda.
O bebedor contumaz passa pela fase do macaco que faz palhaçadas, fase do leão, briguento e valentão, a fase do porco então, dispensa comentários.
O alcoolismo também é uma porta aberta para outras dependências; não escolhe sexo nem cor de pele; nem sabe se a pessoa é rica ou pobre, analfabeta ou doutorada.
O triste é não admitir a doença e que existe maneira de tratar, basta o doente querer ser ajudado.
Alcoólicos Anônimos existe há 74 anos salvando vidas no mundo inteiro; é uma Irmandade de homens e mulheres que querem ajudar outros alcoólicos a se tornarem sóbrios e felizes.
“Se uma pessoa esta no fundo do poço, enquanto não jogarem terra em cima, ainda há uma esperança de salvação, basta querer ser ajudada.”
O vergonhoso não é ser um doente, a vergonha é não querer ser curado e reconquistar a sua auto-estima, a dignidade e o respeito das pessoas que o cercam de amor.
“O tabu e o preconceito só serão quebrados quando se admitir que a doença destrói o “corpo” que é a casa onde mora a nossa alma, nosso espírito a nossa vida.”
“A dor da enfermidade é inevitável, mas a cura e o sofrimento são opções.”
Se você tem ou conhece alguém que tem problemas com a bebida procure-nos.
(Escrita por ESL/Francisco Beltrão/PR, Revista Vivência nº 119 maio/junho 2009 pág 49)
Tudo o que não conhecemos, não sabemos o que é e como funciona, criamos em nossa mente um tabu com base em disque disques. Imaginamos mil e uma maneiras ou desculpas para não aceitar ou não querer saber como funciona e para que serve.
Dentre muitos exemplos citamos o alcoolismo, “a doença da família.” Quem bebe freqüentemente já é um dependente da bebida que contem álcool, não admite porque desconhece que é uma doença incurável, progressiva e fatal, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde.
A Organização Mundial da Saúde informa estatisticamente que em torno de 13 a 15% da população mundial tem a pré-disposição de desenvolver essa doença. Algumas pessoas sem beber já afloram seus defeitos de caráter, imaginam elas bêbadas.
Umas demoram anos para se dar conta disso, mesmo que já tenha comprometido a sua saúde, perdido a fé em Deus, o emprego, a dignidade, a auto-estima, desprezadas pela família, pelos parentes e pelos amigos, mesmo assim relutam em procurar ajuda.
O bebedor contumaz passa pela fase do macaco que faz palhaçadas, fase do leão, briguento e valentão, a fase do porco então, dispensa comentários.
O alcoolismo também é uma porta aberta para outras dependências; não escolhe sexo nem cor de pele; nem sabe se a pessoa é rica ou pobre, analfabeta ou doutorada.
O triste é não admitir a doença e que existe maneira de tratar, basta o doente querer ser ajudado.
Alcoólicos Anônimos existe há 74 anos salvando vidas no mundo inteiro; é uma Irmandade de homens e mulheres que querem ajudar outros alcoólicos a se tornarem sóbrios e felizes.
“Se uma pessoa esta no fundo do poço, enquanto não jogarem terra em cima, ainda há uma esperança de salvação, basta querer ser ajudada.”
O vergonhoso não é ser um doente, a vergonha é não querer ser curado e reconquistar a sua auto-estima, a dignidade e o respeito das pessoas que o cercam de amor.
“O tabu e o preconceito só serão quebrados quando se admitir que a doença destrói o “corpo” que é a casa onde mora a nossa alma, nosso espírito a nossa vida.”
“A dor da enfermidade é inevitável, mas a cura e o sofrimento são opções.”
Se você tem ou conhece alguém que tem problemas com a bebida procure-nos.
(Escrita por ESL/Francisco Beltrão/PR, Revista Vivência nº 119 maio/junho 2009 pág 49)
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